domingo, outubro 15, 2006

Formação contínua: uma exigência premente

Dou grande importância à formação contínua. Por isso, desde que terminei a minha licenciatura em Engenharia Química, em 96, não parei:

- Em 98/99, fiz o curso de especialização em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, no Técnico;

- Em 2001/03, a pós-graduação em Ergonomia na Segurança do Trabalho, na Faculadade de Motricidade Humana.

E, agora, início uma nova etapa. Querendo tirar um mestrado e tendo sido apanhado pelo processo de Bolonha, decidi-me por um novo tipo de curso: o Diploma de Formação Avançada (DFA).

Começarei esta semana o DFA em Análise de Riscos, Segurança e Fiabilidade, no Instituto Superior Técnico. Segundo a página do curso, este tem por objectivo:

Fornecer uma formação avançada nos vários aspectos relacionados com a avaliação de riscos, segurança e fiabilidade e da forte interdependência que existe entre eles. Fornecer ainda uma formação que permita uma especialização em uma das três áreas.

Possui 3 áreas de especialização:

O perfil de riscos irá de encontro aos interesses de pessoas ligadas ao sector dos serviços nacionais de Protecção Civil e da construção já que aborda a problemática dos riscos sísmicos, hidrológicos, geotécnicos e da segurança de estruturas. Este perfil será também adequado aos alunos com interesses na área da produção, fornecimento, transporte e distribuição de energia.

O perfil da segurança terá como alvo os candidatos originários do sector de segurança de qualquer tipo de indústria ou sector de transportes, e os ligados ao projecto e operação de unidades de forma a manter e melhorar o desempenho dos processos e
produtos. Também interessa aos Seguros que normalmente tomam parte dos riscos
relacionados com a segurança das instalações e infra-estruturas.

O perfil de fiabilidade e manutenção está mais vocacionado para cativar os alunos do sector da manutenção de qualquer tipo de industria ou sector de transportes, bem como dos grupos de engenharia e projecto desses sectores já que para garantir uma
maior competitividade é necessário, cada vez mais, reduzir as intervenções de
manutenção e assegurar a disponibilidade e fiabilidade dos sistemas através de
medidas adoptadas no projecto e na operação dos equipamentos.


Mais tarde, falarei um pouco mais sobre o curso, detalhando, entre outras coisas, o curriculo.

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